Preciso tanto de te exprimir o que sinto, Cató. Eu sei, estás farto disto, das nossas discussões, das minhas merdas e ainda por cima, estás mal e não me dizes o que se passa, não dizes nada. Já não confias em mim? Que aconteceu àqueles dias em que eras fofinho comigo? Preciso tanto disso, não estás bem a ver. Sinto-me a cair num buraco sem fundo e só tu sabes quando parar, porque tu és o fim. Sim, só tu é que podes decidir como vou acabar. E sabes o que é mais engraçado? Eu achar que tudo depende de ti, que só tu tens controlo em mim. Achar que eu própria não consigo cuidar de mim sozinha, porque já me habituei a ti. Por acaso foi. Estou agarrada a ti de tal maneira que, agora, se me ver sem ti, é o fim do mundo, que já não sei o que fazer à minha vida. Eu preciso que compreendas o meu lado. Estou tão triste, neste momento. A escrever isto e chorar, sem saber se verás isto, senão. Tu fazes-me tão bem como mal, e baralhas a minha cabeça e coração ao mesmo tempo. Tu sabes quantas vezes é que eu já pensei em desistir? E sabes o que me fez não voltar sequer a pensar nisso? Tu e aquilo que me ajudas-te a construir. Fizeste-me crescer duma maneira que mais ninguém faria. Eu preciso de ti, percebes? Estás mal, eu estou mal. Não queres falar, choro. Falas-me mal, nem sei o que pensar. Tu precisas de espaço, de tempo e eu preciso de ti, e de respostas. Não me deixes, por favor. Sorri SEMPRE para mim. Eu quero continuar contigo. Amo-te, amo-te mesmo, daquela maneira que se ama até morrer. (só acho que não tens o direito de me fazer isto. “who did you think you are?” :c)
p.s: nunca mais voltas-te aqui :’(









1 comentários:
Obrigada, sigo também *
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