quarta-feira, 20 de abril de 2011

Não estamos bem, mesmo nada bem! Se tu soubesses a vontade que tenho de correr para ti e saltar para o teu colo, como nos meus sonhos (…) nós passamos a vida a discutir e claro, a distância não ajuda nada. Quero-te agarrar, preciso de sentir que és mesmo meu, porque estou mais insegura do que no princípio. Eu disse-te que a próxima vez que acabássemos era de vez, mas nem eu sei se sou capaz de cumprir tal promessa. Tu levas tudo assério e quando acho que és tu a “abusar”, eu tenho que estar calada, para evitar mais uma confusão. Mas sabes que mais? É à tua escolha, é como quiseres! Eu já estou por tudo, Cató, tudo! Estou tão farta de viver assim, no meio dos conflitos, como estou farta de estar sem ti. Por isso, é que digo que não dá mais ao mesmo tempo que digo que não sou nada sem ti. Não consigo tomar a (importante) decisão, portanto fica contigo. Eu amo-te, apesar de nunca conseguir ser perfeita para ti.
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